Este texto faz parte de uma apresentação que recebi da Zulmira, uma colega do grupo do Life. Ele me faz lembrar de um dos grandes momentos do treinamento.
Ninguém viverá para sempre, por isso, aproveitemos ao máximo a companhia daqueles que realmente fazem a diferença em nossa vida. Segue o texto:
"Prefiro que partilhe comigo uns poucos minutos agora que estou vivo, e não uma noite inteira quando eu morrer.
Prefiro que aperte suavemente a minha mão agora que estou vivo, e não apóies o teu corpo sobre mim quando eu morrer.
Prefiro que faça um só telefonema agora que estou vivo, e não uma inesperada viagem quando eu morrer.
Prefiro que me ofereça uma só flor agora que estou vivo, e não me envie um formoso ramo quando eu morrer.
Prefiro que elevemos ao céu uma oração agora que estou vivo, e não uma missa quando eu morrer.
Prefiro que me diga palavras de alento agora que estou vivo, e não um dilacerante poema quando eu morrer.
Prefiro que toque um só acorde de guitarra agora que estou vivo, e não uma comovente serenata quando eu morrer.
Prefiro que me dedique uma pequena prece agora que estou vivo, e não um pomposo discurso quando eu morrer.
Prefiro desfrutar de todos os mínimos detalhes agora que estou vivo, e não de grandes manifestações quando eu morrer.
Prefiro que diga o que sente por mim agora que estou vivo, do que ouvir um grande lamento porque não me disse a tempo, depois que estiver morto."
(Autor desconhecido)
Prefiro que aperte suavemente a minha mão agora que estou vivo, e não apóies o teu corpo sobre mim quando eu morrer.
Prefiro que faça um só telefonema agora que estou vivo, e não uma inesperada viagem quando eu morrer.
Prefiro que me ofereça uma só flor agora que estou vivo, e não me envie um formoso ramo quando eu morrer.
Prefiro que elevemos ao céu uma oração agora que estou vivo, e não uma missa quando eu morrer.
Prefiro que me diga palavras de alento agora que estou vivo, e não um dilacerante poema quando eu morrer.
Prefiro que toque um só acorde de guitarra agora que estou vivo, e não uma comovente serenata quando eu morrer.
Prefiro que me dedique uma pequena prece agora que estou vivo, e não um pomposo discurso quando eu morrer.
Prefiro desfrutar de todos os mínimos detalhes agora que estou vivo, e não de grandes manifestações quando eu morrer.
Prefiro que diga o que sente por mim agora que estou vivo, do que ouvir um grande lamento porque não me disse a tempo, depois que estiver morto."
(Autor desconhecido)