sábado, 19 de fevereiro de 2011

O PODER DO SILÊNCIO


Minha tia Rosalie enviou-me hoje uma mensagem que fala sobre o poder do silêncio. Não conheço o autor do texto, mas com certeza, a mensagem é bem verdadeira.

"Aprende com o silêncio a ouvir os sons interiores da sua alma, a calar-se nas discussões e assim evitar tragédias e desafetos.

Aprende com o silêncio a respeitar a opinião dos outros, por mais contrária que seja da sua.

Aprende com o silêncio a aceitar alguns fatos que você provocou, a ser humilde deixando o orgulho gritar lá fora.

Aprende com o silêncio a reparar nas coisas mais simples, valorizar o que é belo, ouvir o que faz algum sentido, evitar reclamações vazias e sem sentido.

Aprende com o silêncio que a solidão não é o pior castigo. Existem companhias bem piores.

Aprende com o silêncio que a vida é boa, que nós só precisamos olhar para o lado certo, ouvir a música certa, ler o livro certo, que pode ser qualquer livro, desde que você o leia até o fim.

Aprende com o silêncio que tudo tem um ciclo, como as marés que insistem em ir e voltar, os pássaros que migram e voltam ao mesmo lugar, como a Terra que faz a volta completa sobre o seu próprio eixo, complete a sua tarefa.

Aprende com o silêncio a respeitar a sua vida, valorizar o seu dia, enxergar em você as qualidades que você possui, equilibrar os defeitos que você tem e sabe que precisa corrigir e enxergar aqueles que você ainda não descobriu.

Aprende com o silêncio a relaxar, mesmo no pior trânsito, na maior das cobranças, na briga mais acalorada, na discussão entre familiares.

Aprende com o silêncio a respeitar o seu “eu”, a valorizar o ser humano que você é, a respeitar o Templo que é o seu corpo, e o santuário que é a sua vida.

Aprende hoje com o silêncio, que gritar não traz respeito, que ouvir ainda é melhor que muito falar, e em respeito a você, eu me calo, me silencio, para que você possa ouvir o seu interior que quer falar, desejar-lhe um dia vitorioso e confirmar que você é especial."

domingo, 6 de fevereiro de 2011

AS REGRAS PARA SER HUMANO


Nossa colega Luanna, do grupo do Life, enviou-nos este texto muito legal.

O documento original, em inglês, pode ser encontrado no site da Dra Cherie Carter-Scott, contudo, o texto abaixo tem algumas "inclusões" que não existem no texto original, que mantive, pois achei-as interessantes.

Quando você nasceu, não veio com manual do proprietário. Essas dicas fazem a vida funcionar melhor:

"Você receberá um corpo. Pode amá-lo ou detestá-lo, mas é a única coisa que você com certeza possuirá até o fim da sua vida.

Você vai aprender lições. Ao nascermos, somos imediatamente inscritos numa escola informal chamada "Vida no Planeta Terra". Você pode gostar ou não das lições, mas elas foram projetadas para fazer parte do seu "currículo".

Não existem erros, apenas lições. Crescimento é um processo de experimentação, com várias tentativas, erros e eventuais vitórias. As "falhas" são tão parte deste processo quanto os "sucessos".

Uma lição é repetida até que seja aprendida. Será apresentada a você em várias formas, até que você enfim entenda. Poderá, então, passar para a próxima lição.

O aprendizado nunca termina. Não existe uma fase na vida que não exista uma lição. Se você está vivo, existem lições a serem aprendidas.

Você saberá quando aprendeu uma lição quando suas ações mudarem. Sabedoria é prática. Um pouco de alguma coisa é melhor do que muito de nada.

"Lá" não é melhor do que "aqui". Quando "lá" se torna "aqui", você vai simplesmente arranjar outro "lá", que de novo parecerá melhor que "aqui".

Os outros são meros espelhos de você. Você não pode amar ou odiar alguma coisa sobre o outro a menos que reflita algo que você ama ou odeia em você mesmo.

Sua vida, só você decide. A vida dá a tela, você faz a pintura. Escolha as cores e pegue os pincéis. Tome para você o comando de sua vida, pois se não o fizer, ninguém o fará.

Você sempre consegue o que quer. Seu subconsciente determina quais energias, experiências e pessoas você atrai. Assim, o único jeito certeiro de saber o que você quer é ver o que você tem. Não existem vítimas, apenas estudantes.

Não existe certo ou errado, mas existem conseqüências. Dar lição de moral não ajuda. Julgar também não. Apenas faça o melhor que puder.

Suas respostas estão dentro de você.

Você vai esquecer tudo isso, mas pode lembrar sempre que quiser."

sábado, 5 de fevereiro de 2011

A GALINHA VERMELHA


Meu amigo Luiz, de Santa Cruz do Sul (RS), enviou-me a mensagem abaixo, de autoria desconhecida.

Identifiquei-me um pouco com ela, pois considero um absurdo eu trabalhar excessivamente, pagar impostos escorchantes, e ver estes impostos serem usados para sustentar um monte de gente que não está a fim de fazer nada na vida.

"A história da galinha vermelha que achou alguns grãos de trigo e disse a seus vizinhos:

- Se plantarmos trigo, teremos pão para comer. Alguém quer me ajudar a plantá-lo?'
- Eu não. Disse a vaca.
- Nem eu. Emendou o pato.
- Eu também não. Falou o porco.
- Eu muito menos. Completou o ganso.
- Então eu mesma planto. Disse a galinha vermelha.

E assim o fez. O trigo cresceu alto e amadureceu em grãos dourados.
- Quem vai me ajudar a colher o trigo?' Quis saber a galinha.
- Eu não. Disse o pato.
- Não faz parte de minhas funções. Disse o porco.
- Não depois de tantos anos de serviço. Exclamou a vaca.
- Eu me arriscaria a perder o seguro-desemprego. Disse o ganso.
- Então eu mesma colho. Falou a galinha, e colheu o trigo ela mesma.

Finalmente, chegou a hora de preparar o pão.
- Quem vai me ajudar a assar o pão? Indagou a galinha vermelha.
- Só se me pagarem hora extra. Falou a vaca.
- Eu não posso por em risco meu auxílio-doença. Emendou o pato.
- Eu fugi da escola e nunca aprendi a fazer pão. Disse o porco.
- Caso só eu ajude, é discriminação. Resmungou o ganso.
- Então eu mesma faço. Exclamou a pequena galinha vermelha.

Ela assou cinco pães, e pôs todos numa cesta para que os vizinhos pudessem ver.

De repente, todo mundo queria pão, e exigiu um pedaço. Mas a galinha simplesmente disse:
- Não, eu vou comer os cinco pães sozinha.
- Lucros excessivos!. Gritou a vaca.
- Sanguessuga capitalista! . Exclamou o pato.
- Eu exijo direitos iguais!. Bradou o ganso.
O porco, esse só grunhiu.

Eles pintaram faixas e cartazes dizendo 'Injustiça' e marcharam em protesto contra a galinha, gritando obscenidades. Quando um agente do governo chegou, disse à galinhazinha vermelha:
- Você não pode ser assim egoísta...
- Mas eu ganhei esse pão com meu próprio suor, defendeu-se a galinha.
- Exatamente. Disse o funcionário do governo. Essa é a beleza da livre empresa. Qualquer um aqui na fazenda pode ganhar o quanto quiser, mas sob nossas modernas regulamentações governamentais, os trabalhadores mais produtivos têm que dividir o produto de seu trabalho com os que não fazem nada.

E todos viveram felizes para sempre, inclusive a pequena galinha vermelha, que sorriu e cacarejou:
- Eu estou grata, eu estou grata.

Mas os vizinhos sempre perguntavam por que a galinha, desde então, nunca mais fez coisa nenhuma... Nem mesmo um pão.

Esta fábula deveria ser distribuída e estudada em todas as escolas brasileiras. Quem sabe, assim, em uma ou duas gerações, sua mensagem central pudesse tomar o lugar de toda essa papagaiada pseudo-socialista, que insiste em assombrar nosso país e condená-lo à eterna miséria.

Qualquer semelhança desses bichos com alguns beneficiados por certos 'programas de auxílio' do governo brasileiro, não é mera coincidência."

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

FRASES QUE GOSTO (FEVEREIRO 2011)

Frases deste mês:
  • Nossas dúvidas são traidoras; fazem-nos perder as coisas boas que muitas vezes podemos obter, com medo de tentá-las. - Shakespeare
  • É melhor estar preparado para uma oportunidade e não ter nenhuma, do que ter uma oportunidade e não estar preparado.
  • Nossas atitudes e crenças mentais, que representam nossa fé, fazem nosso próprio céu ou inferno. - Joseph Murphy
  • Não meça um ser humano pelo seu poder político e financeiro. Meça-o pela grandeza dos seus sonhos e pela paciência em executá-los. - Augusto Cury
  • Felicidade é uma boa saúde e uma má memória. - Ingrid Bergman