Quando realizei meu treinamento de Master Practitioner em PNL há alguns anos atrás, tive a feliz oportunidade de, no último dia do curso, aprender uma técnica que me levou ao encontro de minha essência.
Naqueles minutos pude perceber quem eu era de verdade, e ainda reconhecer todas as coisas que haviam sido "agregadas" em mim pelas "regras" impostas pela sociedade, pela minha educação, pelas crenças limitantes que outras pessoas criaram em mim.
Depois, andando pela linha "do meu tempo", me reconheci quando criança, e percebi que boa parte do meu comportamento nada tinha a ver comigo, como adulto. Fui buscar naquilo que eu sentia e sonhava quando criança, quem eu realmente era e o que eu queria de verdade para minha vida.
Chego a me lembrar agora de uma música cantada pelo Lulu Santos cuja letra diz: "Tem dias que a gente olha pra si, e se pergunta se é mesmo isso aí que a gente achou que ia ser, quando a gente crescer; e nossa história de repente ficou, alguma coisa que alguém inventou. A gente não se reconhece ali". Foi exatamente isto que senti naquela hora.
Minha mente e minha percepção se abriram para coisas que eu nunca havia imaginado.
Para ajudar, tive a feliz oportunidade de conhecer pessoas que me apresentaram a outras "visões" da realidade, algo muito legal, onde por exemplo, sua percepção se desenvolve de forma a reconhecer que extremos são exatamente a mesma coisa, mas com polaridades diferentes; e que o poder do nada é ser tudo. Repetindo as palavras de meu mestre e "irmão" José Orlando: "Eu falo para aqueles que me entendem".
Desde então, tenho trabalhado bastante para arrancar definitivamente as raízes daquilo que jamais deveria ter entrado em minha vida.
Posso dizer que hoje, abrindo mais um ciclo em minha vida, ainda como parte deste processo, não só nego tudo aquilo que "não me pertence", como assertivamente valorizo e reforço o que realmente "me pertence".
Só tenho a agradecer ao Grande Arquiteto do Universo pela boa vida que tenho, pelos meus familiares, pelos meus amigos e por tudo de bom que cerca o meu caminho.
Naqueles minutos pude perceber quem eu era de verdade, e ainda reconhecer todas as coisas que haviam sido "agregadas" em mim pelas "regras" impostas pela sociedade, pela minha educação, pelas crenças limitantes que outras pessoas criaram em mim.
Depois, andando pela linha "do meu tempo", me reconheci quando criança, e percebi que boa parte do meu comportamento nada tinha a ver comigo, como adulto. Fui buscar naquilo que eu sentia e sonhava quando criança, quem eu realmente era e o que eu queria de verdade para minha vida.
Chego a me lembrar agora de uma música cantada pelo Lulu Santos cuja letra diz: "Tem dias que a gente olha pra si, e se pergunta se é mesmo isso aí que a gente achou que ia ser, quando a gente crescer; e nossa história de repente ficou, alguma coisa que alguém inventou. A gente não se reconhece ali". Foi exatamente isto que senti naquela hora.
Minha mente e minha percepção se abriram para coisas que eu nunca havia imaginado.
Para ajudar, tive a feliz oportunidade de conhecer pessoas que me apresentaram a outras "visões" da realidade, algo muito legal, onde por exemplo, sua percepção se desenvolve de forma a reconhecer que extremos são exatamente a mesma coisa, mas com polaridades diferentes; e que o poder do nada é ser tudo. Repetindo as palavras de meu mestre e "irmão" José Orlando: "Eu falo para aqueles que me entendem".
Desde então, tenho trabalhado bastante para arrancar definitivamente as raízes daquilo que jamais deveria ter entrado em minha vida.
Posso dizer que hoje, abrindo mais um ciclo em minha vida, ainda como parte deste processo, não só nego tudo aquilo que "não me pertence", como assertivamente valorizo e reforço o que realmente "me pertence".
Só tenho a agradecer ao Grande Arquiteto do Universo pela boa vida que tenho, pelos meus familiares, pelos meus amigos e por tudo de bom que cerca o meu caminho.
Foto: Gladys Tavares Negrini / Texto : Wilson Luiz Negrini de Carvalho
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