O Silêncio, nas palavras de Henri Durville:
"O místico não tem necessidade de gritos e transportes para pôr diante de Deus a sua alma prosternada. Sua fé expandiu-se no silêncio.
A voz de Deus não se faz ouvir senão no silêncio e no repouso da alma.
Solidão e o silêncio, essas duas grandes coisas que tocam tão de perto a Deus, que parecem dar-nos qualquer idéia da própria natureza divina e mergulhar-nos antes na sua imensidade para aí retemperarmos as nossas almas debilitadas! A solidão é a pátria dos fortes e o silêncio é a sua prece! Ali Deus fala e age neles; inicia-os nos desígnios generosos, nas empresas enérgicas.
É no silêncio, na solidão, na meditação que o espírito se desprende verdadeiramente e abre as suas asas.
É no silêncio, na solidão e na meditação que a nossa intuição, afinada e aberta pelo esforço empregado, sentirá descer do alto as palavras que nos iluminam, que nos revelam a nós mesmos, que nos desvendam a imensidade que nos rodeia."
A voz de Deus não se faz ouvir senão no silêncio e no repouso da alma.
Solidão e o silêncio, essas duas grandes coisas que tocam tão de perto a Deus, que parecem dar-nos qualquer idéia da própria natureza divina e mergulhar-nos antes na sua imensidade para aí retemperarmos as nossas almas debilitadas! A solidão é a pátria dos fortes e o silêncio é a sua prece! Ali Deus fala e age neles; inicia-os nos desígnios generosos, nas empresas enérgicas.
É no silêncio, na solidão, na meditação que o espírito se desprende verdadeiramente e abre as suas asas.
É no silêncio, na solidão e na meditação que a nossa intuição, afinada e aberta pelo esforço empregado, sentirá descer do alto as palavras que nos iluminam, que nos revelam a nós mesmos, que nos desvendam a imensidade que nos rodeia."
( Foto: Wilson Luiz Negrini de Carvalho )
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